Com a perda de sua licença, James passa a viver em extrema pobreza nos Estados Unidos, que vivia a crise de 1929, perdendo, então, os investimentos que havia feito. Com a mão direita quebrada e sem trabalho, James passa a fazer alguns bicos como estivador para sustentar sua esposa (Mae - Renée Zellweger) e os três filhos pequenos. Devido aos constantes ferimentos em sua mão, passa a usar mais a esquerda no trabalho, o que fez com que ele adquirisse maior habilidade com ela.
Após a desistência de um lutador, na última hora, Braddock recebe uma chance de voltar às lutas, pois nenhum lutador aceitaria uma luta sem se preparar antes. Sem nada a perder, e com a família passando necessidade, ele aceita lutar e para a surpresa de todos ganha. Com isso, readquire sua licença e o direito de competir.
O bacana do filme é que a vida familiar do lutador está bastante presente, o que o torna agradável tanto para homens quanto para mulheres (que normalmente torcem o nariz para está temática - como eu própria!!!rss) , tornando, assim, o filme bonito e emocionante, por retratar os altos e baixos deste lutador e seu amor por sua família.
Há vários pontos de destaques especiais para mim no filme, como por exemplo, a parte em que precisa se humilhar para seus antigos conhecidos de trabalho para pedir dinheiro para pagar a sua luz que estava cortada e comprar comida para seus filhos; a parte em que seu filho pequeno rouba no mercadinho um salame, pois não tinha o que comer em casa; e ainda, a parte do duelo final com Max Baer, um lutador cruel, que já havia matado 2 homens no ringue.
Achei muito bonita a história de vida de James Braddock. O elenco é perfeito e suas atuações são inquestionáveis. Vale muito a pena conhecer e prestigiar esse belo filme.
Este filme é ótimo. Sempre assisto filmes sobre luta, e esse junto com O Lutador são meus preferidos. Atuação excelente de Russel Crowe.
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